Conhecemos Foz do Iguaçu em 1976 em uma viagem de carro com a família - eu, minha esposa e meu filho - em que atravessamos o Rio Grande do Sul, cruzamos o Rio Uruguai de balsa, cortamos a província argentina de Misiones, entramos no Paraguai por Encarnación, seguimos até a capital Asunción e retornamos ao Brasil por Ciudad del Este, na época Puerto Presidente Stroessner, e, do outro lado do rio Paraná, Foz do Iguaçu. Em 1980 retornamos a Foz do Iguaçu, novamente de carro com a família, acrescida de mais um membro - a filha. Dessa feita, fizemos todo o trajeto pelo território brasileiro. Ao longo da década de 90, eu e a esposa voltamos várias vezes à região em excursões rodoviárias com um grupo de viagens.
Passados mais de 35 anos desde que a conhecemos e mais de 10 desde a última visita, voltamos mais uma vez a Foz do Iguaçu; agora de avião e decididos a, além de revisitar as atrações do lado brasileiro, conhecer o Parque Nacional Iguazú da Argentina, ao qual nunca havíamos ido, embora já tivéssemos estado em Puerto Iguazú em viagens anteriores.
Passados mais de 35 anos desde que a conhecemos e mais de 10 desde a última visita, voltamos mais uma vez a Foz do Iguaçu; agora de avião e decididos a, além de revisitar as atrações do lado brasileiro, conhecer o Parque Nacional Iguazú da Argentina, ao qual nunca havíamos ido, embora já tivéssemos estado em Puerto Iguazú em viagens anteriores.
Chegamos a Foz dia 6 de maio, um domingo ensolarado, e no dia seguinte fomos revisitar mais uma vez o Parque Nacional do Iguaçú, onde os serviços de atendimento ao turista são prestados, desde 1999, por uma empresa privada - Cataratas do Iguaçu S/A - e estão bastante bem estruturados.
Cataratas do Iguaçu - Uma Excursão Fotográfica pela Trilha das Cataratas
No dia 9 de maio fomos ao parque argentino homônimo - Parque Nacional Iguazú. Não conhecíamos e ficamos muito bem impressionados. À semelhança do parque brasileiro, os serviços turísticos na área das cataratas são administrados há alguns anos por uma empresa privada - Iguazú Argentina. O ingresso é bem mais caro que no lado brasileiro, mas vale a pena porque a infra-estrutura é excelente: instalações amplas que abrigam muitos serviços de apoio ao turista; caminhos pavimentados e trilhas na selva muito bem sinalizados; um impressionante conjunto de passarelas, divididas em Circuito Superior, Circuito Inferior e Garganta do Diabo, e um trenzinho, chamado Trem Ecológico da Selva, que interliga a área da Garganta do Diabo com as outras.

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